Achilles Delari Junior — pesquisador independente em psicologia
Contato: delari.base@gmail.com
Estudos em dialética
“A ciência da lógica”
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
[ em língua portuguesa ]
Terceiro capítulo. A relação quantitativa [tb. se pode dizer “razão” ou “radio”]
Segundo capítulo. O ser aí
A. Ser
B. Nada
C. Tornar-se
1. Unidade de ser e nada
Destaque 1
Destaque 2
Destaque 3
Destaque 4
2. Os momentos do tornar-se
3. A suprassunção do tornar-se
Destaque [único]
A. Ser aí como tal
a. Ser aí em geral
b. Qualidade
Observação [Realidade e negação]
c. Algo
B. A finitude
a. Algo e um outro
b. Determinação, constituição e limite
c. A finitude
𝛂. A imediaticidade da finitude
𝛃. A barreira e dever ser
Observação [O dever ser].
𝛄. Passagem do finito para o infinito
C. Infinitude
a. O infinito em geral
b. Determinação recíproca do finito e do infinito
c. A infinitude afirmativa
A passagem
Observação 1 [O progresso infinito]
Observação 2 [O idealismo]
A. O ser para si como tal
a. Ser aí e ser para si
b. Ser para uno
Observação [A expressão: Que tipo?]
c. Uno
B. Uno e múltiplo
a. O uno nele mesmo
b. O uno e o vazio
Observação [O atomismo]
c. Múltiplos unos. Repulsão
Observação [A mônada leibniziana]
C. Repulsão e atração
a. Excluir do uno
Observação [A proposição da unidade do uno e do múltiplo]
b. O único uno da atração
c. A relação de repulsão e da atração
Observação [A construção kantiana da matéria a partir da força atrativa e repulsiva
A. A quantidade pura
Observação 1 [Representação da quantidade pura]
Observação 2 [Antinomia kantiana da indivisibilidade e da divisibilidade infinita do
tempo, do espaço, da matéria]
B. Grandeza contínua e discreta
Observação [Separação ordinária destas grandezas]
C. Limitação da quantidade
A. O número
Observação 1 [Orientação da aritmética. Proposições kantianas sintéticas a priori da
intuição]
Observação 2 [O uso das determinações do número para a expressão de conceitos
filosóficos]
B. Quantum extensivo e intensivo
a. Diferença dos mesmos
b. Identidade da grandeza extensiva e intensiva
Observação 1 [Exemplos dessa identidade]
Observação 2 [Aplicação de Kant da determinação do grau ao ser da alma]
c. A alteração do quantum
C. A infinitude quantitativa
a. Conceito da mesma
b. O progresso quantitativo infinito
Observação 1 [
Observação 2 [A antinomia kantiana da limitação e da ilimitação do mundo no
tempo e espaço]
c. A infinitude do quantum
Observação 1 [A determinidade do conceito do infinito matemático]
Observação 2 [A finalidade do cálculo diferencial deduzida a partir de sua aplicação]
Observação 3 [Ainda outras formas conectadas com a determinidade qualitativa da
grandeza]
A. A relação direta
B. A relação inversa
C. A relação de potências
Observação
A. O quantum específico
B. Medida especificante
a. A regra
b. A medida especificante
Observação
c. Relação de ambos os lados como qualidades
Observação
C. O ser para si na medida
A. A relação de medidas autossubsistentes
a. Combinação de duas medidas
b. Medida como série de relações de medida
c. Afinidade eletiva
Observação [Berthollet sobre a afinidade eletiva e a teoria de Berzelius a este
respeito]
B. Linha nodal de relações de medida
Destaque [exemplos de tais linhas nodais; sobre o fato de que não haveria nenhum
salto na natureza]
C. O sem medida
A. Indiferença [Indifferez] absoluta
B. Indiferença como relação [razão] inversa de seus fatores
Observação [Sobre força centrípeta e centrífuga]
C. Passagem para a essência
A. O essencial e o inessencial
B. A aparência
C. A reflexão
1. A reflexão ponente
2. Reflexão exterior
Observação
3. A reflexão determinante
A. A identidade
Observação 1 [A identidade abstrata]
Observação 2 [A primeira lei originária do pensar, a proposição da identidade]
B. A diferença
1. A diferença absoluta
2. A diversidade
Observação [A proposição da diversidade]
3. A oposição
Observação [As grandezas contrapostas da matemática]
C. A contradição
Observação 1 [Unidade do positivo e do negativo]
Observação 2 [A proposição do terceiro excluído]
- algo é tanto A quanto não-A, não existe terceiro.
Observação 3 [A proposição da contradição]
Observação [Proposição do fundamento]
A. O fundamento absoluto
a. Forma e essência
b. Forma e matéria
c. Forma e conteúdo
B. O fundamento determinado
a. O fundamento formal
Observação [Modos formais de explicação a partir de fundamentos tautológicos]
b. O fundamento real
Observação [Modo de explicação formal a partir de um fundamento diverso do
fundamentado]
c. O fundamento completo
C. A condição
a. O relativamente incondicionado
b. O incondicionado absoluto
c. A surgimento da Coisa na existência
A. A coisa e suas propriedades
a. Coisa em si e existência
b. A propriedade
Observação [A coisa em si do idealismo transcendental]
c. A interação [ação recíproca] das coisas
B. O consistir da coisa em matérias
C. A dissolução da coisa
Observação [A porosidade das matérias]
A. A lei do aparecimento
B. O mundo que aparece e o mundo que é em si
C. A dissolução do aparecimento
A. A relação do todo e das partes
B. A relação de força e sua externação
a. O ser-condicionado da força
b. A solicitação da força
c. A infinitude de força
C. A relação do exterior e do interior
Observação [Identidade imediata do interior e do exterior]
A. A exposição do absoluto
B. O atributo absoluto
C. O modo do absoluto
Observação [As filosofias espinosista e leibniziana]
A. Contingência ou efetividade, possibilidade e necessidade formais
B. Necessidade relativa ou efetividade, possibilidade e necessidade reais
C. Necessidade absoluta
A. A relação da substancialidade
B. A relação de causalidade
a. A causalidade formal
b. A relação de causalidade determinada
c. Efeito e contrafeito
C. A interação [reciprocidade de ação]
A. O conceito universal
B. O conceito particular
Observação [As espécies habituais de conceitos]
C. O singular
A. O juízo do ser aí
a. O juízo positivo
b. O juízo negativo
c. O juízo infinito
B. O juízo de reflexão
a. O juízo singular
b. O juízo particular
c. O juízo universal
C. O juízo de necessidade
a. O juízo categórico
b. O juízo hipotético
c. O juízo disjuntivo
C. O juízo do conceito
a. O juízo assertórico
b. O juízo problemático
c. O juízo apodítico
A. O silogismo do ser aí
a. A primeira figura do silogismo [S-P-U]
b. A segunda figura: P-S-U [ou U-S-P (?)]
c. A terceira figura: S-U-P
d. A quarta figura: U-U-U, ou seja, o silogismo matemático
Observação [A consideração habitual do silogismo]
B. O silogismo da reflexão
a. O silogismo da todidade - sob o esquema da primeira figura S-P-U
b. O silogismo da indução - sob o esquema da segunda figura U-S-P [?]
c. O silogismo da analogia - sob o esquema da terceira figura S-U-P
C. O silogismo da necessidade
a. O silogismo categórico - sob o esquema da primeira figura S-P-U
b. O silogismo hipotético - sob o esquema da segunda figura U-S-P [?]
c. O silogismo disjuntivo - sob o esquema da terceira figura S-U-P
A. O objeto mecânico
B. O processo mecânico
a. O processo mecânico formal
b. O processo mecânico real
c. O produto do processo mecânico
C. O mecanismo absoluto
a. O centro
b. A lei
c. Passagem do mecanismo
A. O objeto químico
B. O processo químico
C. Passagem do quimismo
A. A finalidade subjetiva
B. O meio
C. A finalidade executada
A. O indivíduo vivo
B. O processo vital
C. O gênero
A. A ideia do verdadeiro
a. O conhecer analítico
b. O conhecer sintético
1. A definição
2. A divisão
3. O teorema
B. A ideia do bem